segunda-feira, 8 de maio de 2017

Um sinal de melhora no Brasil



Ministro diz que economia teve sinais de melhora no primeiro trimestre
  • 05/05/2017
Yara Aquino - Repórter da Agência Brasil


O ministro do Planejamento, Dyogo Oliveira, disse hoje (5) que a economia brasileira apresentou sinais de melhora no primeiro trimestre. Segundo ele, a indicação de recuperação é resultado de ações do governo e do empenho na aprovação de reformas como a da Previdência.

“Estamos num momento em que os dados têm mostrado que há o início da recuperação da economia brasileira no primeiro trimestre o que, a meu ver, é a resposta para o conjunto de ações e de políticas, de propostas de reforma que o governo tomou desde o início do mandato do presidente Michel Temer”, disse a jornalistas após o lançamento da plataforma digital GovData.

Questionado por jornalistas sobre a expectativa em relação ao Produto Interno Bruto (PIB), a soma de todos os bens e serviços produzidos no país, do primeiro trimestre de 2017, o ministro disse que ainda não há uma projeção fechada, mas comentou que considera boas as perspectivas de crescimento feitas pelo mercado. “Tenho visto o mercado apontando algo em torno de 0,7% a 0,8% que me parecem projeções boas.”

Reforma da Previdência 

O ministro disse que o governo está confiante na aprovação da reforma da Previdência, em debate no Congresso Nacional. Na avaliação de Oliveira, as alterações feitas pela comissão especial da Câmara na proposta de reforma encaminhada pelo governo atenderam as principais demandas dos parlamentares.

A votação dos destaques da proposta de reforma na comissão especial da Câmara foi adiada para a próxima semana. Para o ministro, esse tempo extra vai permitir que os parlamentares conheçam em detalhes as alterações feitas.

“Estamos confiantes de que haverá aprovação ainda mais com esse tempo adicional que permitirá ao Congresso compreender melhor as alterações que foram feitas na proposta e a importância de se fazer essa reforma, a importância para demonstrar que o país tem estabilidade fiscal”, disse.

Edição: Valéria Aguiar
 
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